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terça-feira, 24 de março de 2009

Curços de Quimica.

Você já parou para pensar que, em, pelo menos, uma etapa de qualquer processo produtivo, acontecem modificações de propriedades de matérias? Não entendeu nada? Vamos a um exemplo: em uma indústria automobilística, desde a fabricação da carroceria até a inspeção da qualidade da tinta utilizada na pintura do veículo, são feitas análises de reações químicas para alcançar o resultado desejado. Esse trabalho é feito por um químico. Essa é apenas uma das muitas áreas de atuação desse profissional.

Sobre o curso

O curso de Química da UFMG é oferecido nas modalidades:
- Licenciatura: prepara o aluno para dar aulas nos ensinos Médio e Fundamental; e
- Bacharelado: o Bacharel pode trabalhar na área de pesquisa fundamental ou tecnológica em indústrias, em áreas ambientais, na análise e controle da qualidade de matérias-primas e produtos finais ou na prestação de serviços.


com flexoes curricular, os alunos de Química passaram a ter um domínio maior sobre sua formação acadêmica, de acordo com a área de interesse profissional de cada um. A grade de disciplinas contempla matérias básicas, comuns a todos os estudantes do curso, e uma grande quantidade de disciplinas optativas e eletivas.
Os alunos da Química cursam, também, disciplinas em outros Departamentos - no Instituto de Ciências Exatas (ICEx), no Instituto de Geociências (IGC) e na Faculdade de Educação (FAE) no caso de quem faz Licenciatura. Isso permite que eles tenham um contato maior com a Universidade e que conheçam novas possibilidades de enriquecer a formação. A participação em projetos de pesquisa e de extensão oferecidos pela UFMG também contribui para a melhor formação dos alunos.


Relação candidato / vaga e máximos e mínimos

Curso Ano Candidato /vaga 1ª etapa 2ª etapa
Min. Max. Min. Max.
Química (diurno) 2004 14,35 74 104 173,6 234,95
2005 11,15 72 99 165,7 213,75
Química (Licenc. noturno) 2004 10,92 70 93 153,1 203,4
2005 11,4 69 103 146,7 235,75



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Graduações de especialização em games



felizmente já existem no Brasil alguns bons cursos superiores a nível de graduação e especialização na área, a maioria no RJ. Um deles é:

CPGE - Centro de Pós-Graduação e Extensão da Faculdade CCAA - Ipanema
Curso:Arte e Design para Entretenimento em Ambientes Digitais (Games) - Especialização lato sensu
O publico-alvo é graduados em Informática, Artes, Desenho Industrial, Engenharia, Arquitectura, Marketing, Comunicação Social e áreas afins, interessados em se especializar ou aprofundar conhecimentos em entretenimento digitais.
Graduados em quaisquer áreas que desenvolvam actividades profissionais relacionadas a ambientes digitais.
Abaixo seguem outros:

Graduação

Anhembi Morumbi
Cursos: Design e Planejamento de Games
Local: São Paulo - SP
Duração: 4 anos
Foco: Desenvolvimento de jogos desde a pesquisa, roteiro, elaboração de personagens e cenários, até a criação de regras e o estudo da viabilidade econômica de um projecto.

Unisinos
Curso: Desenvolvimento de Jogos e Entretenimento Digital
Local: São Leopoldo - RS
Duração: 3 anos
Foco: Desenvolvimento de jogos e outros produtos de entretenimento digital interativo.

Puc-Rio
Curso: Animação por computador e jogos 3D
Local: Rio de Janeiro - RJ
Foco: Introdução à animação modelada por computador e a jogos 3D.

terça-feira, 17 de março de 2009





Jogo

é toda e qualquer competição em que as regras são feitas ou criadas num ambiente restrito ou até mesmo de imediato, em contrapartida ao desporto (esporte, no Brasil), em que as regras são universais. Geralmente, os jogos têm poucas regras e estas são simples. Pode envolver um jogador sozinho ou dois ou mais jogando cooperativamente. A maioria dos jogos são disputados como uma forma de lazer, sem que os participantes enfoquem na competição a vitória como ponto essencial.


O filósofo Huizinga, em 1938, escreveu seu livro Homo Ludens, no qual argumenta que o jogo é uma categoria absolutamente primária da vida, tão essencial quando o raciocínio (Homo sapiens) e a fabric

ação de objetos (Homo faber), então a denominação Homo ludens, quer dizer que o elemento lúdico está na base do surgimento e desenvolvimento da civilização.

Huizinga def


“uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana.”

O jogo do tavolado é o mais antigo jogo ao qual há referência, em Portugal








QUIMICA

Química (do egípcio kēme (chem), significando "terra") é a ciência que trata das substâncias da natureza, dos elementos que a constituem, de suas características, propriedades combinatórias, processos de obtenção, suas aplicações e sua identificação. Estuda a maneira que os elementos se ligam e reagem entre si, bem como a energia desprendida ou absorvida durante estas transformações.

Os primeiros passos

A ciência química surge no século XVII a partir dos estudos de alquimia populares entre muitos dos cientistas da época. Considera-se que os princípios básicos da química se recolhem pela primeira vez na obra do cientista britânico Robert Boyle: The Sceptical Chymist (1661). A química, como tal, começa um século mais tarde com os trabalhos do francês Antoine Lavoisier e suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto como teoria da combustão.

A racionalização da Química

Um ponto crucial no desenvolvimento da química como ciência foi a racionalização dos conhecimentos empíricos obtidos, procurando criar leis racionais e simplificar de forma coerente as informações obtidas. O principio de conservação da massa e o entendimento da influência da composição da atmosfera nos experimentos, ambos amplamente disseminados a partir dos trabalhos de A. Lavoisier no final do século XVIII, permitiram que os experimentos se tornassem cada vez mais rigorosos e precisos, em oposição ao caráter qualitativo das experimentações alquimistas.

A partir desse momento, a medição de massas assume um caráter fundamental na história da química, tendo sido esse o principal impulsor para o desenvolvimento da balança a partir da época de Lavoisier, tendo ele próprio construído os equipamentos mais precisos desse período.

A hipótese atomística

Uma das maiores vitórias da Química, devido ao uso de balanças nos experimentos, foi sem dúvida devida a John Dalton. Esse cientista inglês ficou intrigado com o fato de que, ao decompor qualquer substância em seus constituintes mais simples, as razões entre as massas das diversas substâncias obtidas poderem ser sempre escritas a partir de números inteiros de pequeno valor, ocorrendo freqüentemente razões do tipo 1:2, 2:3, 5:2, etc.

Com base nesse curioso dado experimental, Dalton propôs, em 1881, um modelo para a constituição da matéria: tais dados seriam facilmente explicados se toda a matéria fosse constituída de unidades indivisíveis, nomeadas de átomo (do grego "indivisível"). Tal conceito, cuja primeira descrição provinha do filósofo grego Demócrito, agora surgia, naturalmente, de medidas quantitativas rigorosas